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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

SobreIra

I Som suave sentido Seleto sábio sofrido. Surtado sozinho suplício Simplório salivar sonhado. II Somam sonatas singelas Serenatas sombras sinceras Sensatos simples solilóquios Sagrados  sofismas  soleiras. III Sim, sinto sempre Sou só suor sinistro Simpático simbólico Sutil solstício Selvagem segregador Solista soma. IV Salda sua Sodoma Savana santa saibrão. Sereia sopra suspiros Sorve singela solidão. V Sensual suave Solerte sacana Sacramenteia Saltimbancos Sou SobreIra Soberana. (T. de S.)

Sou A

Do A nasce tanto. É o início da ordem das palavras Amor. Alfabeto, artefato dos meus encantos. Abecedário da minha poesia Armadura do meu Anagrama Abundância da minha Várzea Agonia das decisões Amplitude das Ações Amizade que sustenta  Com Arrojo e Aflição  Os Arraiais da minha vida. Austeridade que te cerca Que Arrepia ao falar Arredio burla náuseas Compra, corrompe as rédeas do Amar. Austero no Apogeu mesmo em forma murcha, Amplia sem Alterar Sua essência que estrebucha, Afoga a tudo e faz Acelerar o calar. Arremedo de simplicidade Não importa a cidade Não polpa dogmas e reais rusgas Deixa Agreste as idades Corrompe, Auxilia e Abusa. Flechas solta e Aguçadas Tão certeiro e Aporrinhado Arriscando com suas farpas Horas menino Arrumado Apela a toda lógica Apelido de Retórica Dialética não Apenas De tantas almas, id, egos, Alter egos grandes e pequenos Que independent

Letras...

I Lentamente deslizo meus dedos pela minha incoerência  e pela falta de assumir o que de fato me vem a mente. II E sinto que mente essa mente  ao tentar controlar o incontrolável.  III O que não consigo mais deter: a explosão do não aprisionar-se aqui ou ali. O eu além do que já fui e a profusão de letras, letras, letras... IV Não minto mais a mente, pois, a verdade é mentira e a mentira é verdade tão  fugaz   quanto a água que desce montanhas sem parar e não tenta deter-se no que faz. (T.de S.)

....Palavrinhas minhas....

Faltam alguns dias para um certo mês 02. Há uma calma que não condiz com o resto de tantos dias, para tanto "2013". Um lamento? Não! Confesso que por vezes tenho que esquecer de mim. Cheguei a comentar com meu coração, com a minha senhora soberana “Lógica” e parceira amiga íntima da   “Razão”, que estapeio a minha criatividade para dar uma folga a razão e brotar a leseira. Abrigo-me assim em dúvidas que aqui caminham. Sim, dúvidas! Exercito com estas as minha endiabradas“ curiosidades”. ********* Hoje na Tv pintei meus cenários para tanto "2013". Desenhei Vozes em Vozes para o Rádio. Decretei um destino, uma sina.... Assinar e não assassinar com Sobreirice a minha artística esquisitice! Sobreirinha, Tatinha, Miudinha! Sobreirão, Tatão, Grandão, Em breve contar-te-ei E Saberão! Tv Cultura do Amazonas, com a Voz e o Olhar diferente.....2013! (T. de S.)

2 em 9 passos

Faço parte de uma aritimetica perfeita A soma de 2   em  9 passos. A que me faz pensar que posso ir além. Não há exatidão na biologia do nosso mundo. Tudo o que fiz foi caminhar com voracidade e, por vezes, tão calma. Cheguei a pensar que meu coração iria parar. Respirei rápido e acelerado. Nem sabia como bateria meu coração. Mas eu te vi. Li todos os teus pensamentos em agonia e desespero Esse teu mundo Louco me inundou. Dei  voltas em tantos lugares... Tentei regressar, e quando cheguei ao passado ele não estava mais lá! E de volta ao meu presente, Encontro somente as lembranças do que nós construímos. Sonhos que se perderam em emoções tão expostas e fortes E ainda nem conseguimos realizá-los. Perdoe-me, querido. Perdoe-me por tê-lo deixado assim. Por pensar que te abandonei, Sem completar sequer os nossos sonhos pela metade. Quando tu dizia a mim que queria um pouco de si Aflita, pensei que estava sufocando o que d

O uso indevido e inapropriado da coisa alheia.

foto Lelel O que nos pertence de fato? Aquilo que nos fora ofertado pela vida ou o que nasce conosco? Furtar-se em renunciar a uma vontade soberana de si  mediante construções de vontades nascidas diariamente, por motivos torpes ou entregas em uma ou mais situações é recorrente. Por vezes, nos retiram do trilho ou nos empurram para frente e estas escolhas nos agigantam em  diferentes direções. E como são urgentes e melindrosos os que esperam com avidez por respostas. A vida não pede calma no século XXI. A vida não assinala alma em pleno milênio da tecnologia de ponta. A vida não parou a sua voracidade para assim sucumbir em mortes e mortes e retomar em vidas e vidas. Características adotadas nas pessoas e em suas vidas perduram, por vezes, resistindo as adversidades desta.  Hoje a necessidade de ter tudo para ontem, devidamente perfeito, tanto que, em determinadas e desmedidas situações, roubam o nosso agora e esquecem de amadurecer e cr