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Mostrando postagens de junho, 2015

FOME DE TUDO, com Tatiana Sobreira

"Queridos seguidores, sabem que sempre prezo pelo trabalho de qualidade. Em breve estarei a frente de mais dois trabalhos que desenvolverei para a televisão e internet. Espero contar com a colaboração de todos. Eis uma chamadinha de um deles. Com carinho"  Tatiana Sobreira

NiNa

Hoje sentei pra ouvir um pouco de Nina. Que saudades Nina tem dessas coisas.  Quando sento pra ouvir Nina, incrível como consigo ver com aquela voz um mundo mais intimista e aconchegante. Nina me faz ter vontade de ser mais minha amiga do que sou de fato. Algumas canções tem o poder de nos projetar para um lugar especial. O acesso? Exclusivamente nosso. Neste canto tão quieto para onde vamos, escancaramos a porta sem pudor. Uma vastidão de informação. Podemos tudo e de todas as formas. Nina pode tudo com suas canções neste espaço. Tudo é tão parecido com ela.  Tudo é e será sempre eu. Ousadia, fúria, paixão, coragem, medo e covardia.. Nina é generosa e não deixa nada de fora. Até as dúvidas tornaram-se amigas da solidão. Sou mais eu quando estou na companhia de Nina. Um dia ela disse que não deveria temer e que eu não estaria só. Ela tinha razão. Nina até consegue me ninar. Nina me faz amar. TS

O VELHO DITADO CHAMADO “VIDA”

“Quem  procura  acha”... Tão antigo esse ditado, mas faz um sentido profundo em quem ainda não encontrou o que busca e nem a si.  Procurar no outro um resquício de si é correr léguas do conhecimento e aproximar-se do desconhecimento. Uma traição 'aquilo que carregamos de mais precioso: Vida. Esse DNA tão precioso, barganhado por tão poucas migalhas de atenção, empurra-nos para além da nossa vocação maior, que é crescer com nossos erros e acertos, nosso bem e nosso mal. Eles são nossos. Diariamente há uma luta constante entre esse “Deus” criado por condicionamentos, desde o ventre de nossa mãe, e o “Diabo” criado pela vida. Quem é o “Deus” e o “Diabo”? Quem criou o que? A vida ou a família? A humanidade ou a linguagem? Somos a repetição de tudo o que foi condicionado. É um trabalho de formiguinha permitir que a nossa morada tenha somente o que precisamos. No final sempre vai valer a pena. Afinal somos sozinhos em tudo mesmo, certo? Todo moralista,