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Mostrando postagens de junho, 2013

MIUDINHAS

---> Ao passo que sou livre Deixei de ser mulher  E tornei-me humana. ----> "TOMA!  E NÃO DOMES A TUA DERROTA: O derrotado sabe o grande valor que tem o seu crescimento.  Sustentável é o processo,  insustentável sempre será a dúvida." T.S.

Bom dia, Brazucas

Bom dia, Brazucas! Pessoas com cara pintada Com cara de nada Triste ou feliz. Bom dia, Pra quem vive o agora Sem espera ou demora Com nervos em frangalhos Colcha de retalhos Com misericordiosa e Instigante, enebriante Caixa de Pandora. Bom dia, Para a beleza Daquele que diz doar honradez Na felicidade Até a frieza. Bom dia, Dona sutileza das Dores Gerando o nascituro e "amores" Vidas paralelas E mortes sem fim e afins. - Por agora sintam-se mal tratados, Brasil desajuizado Que baniu a justiça aos Tártaros e motins! Mas,  Bom dia, então.. ...Ao encontro Que nele renasça o encanto... Cansei de ficar tonta por tantos. Bom dia,  Para quem deu a esta caixa até então fechada, Após novelas e cenas reprisadas PARA PODER ASSIM ABRIR OS GRILHÕES: ARREBENTOU-SE TUDO! Mataram anões e seus colarinhos A cerrote, paulada e machadadas e até com carinhos. Esquartejaram as sábias e doces palavras, Esta arma que em gritos e di

O Gigante, que depois de 20 aninhos, acordou! Maioridade chegando?

"Aqui no Amazonas temos por natureza dizer que quando o tempo está  abafado e o sol ardido teremos uma daquelas tempestade fenomenais. E isso acontece mesmo.  Assim se tornou nosso povo brasileiro que de  tempos em tempos sofre,  como versa a nossa  história desde a dita   tomada do País, em sua  colonização escrava. Depois da saída de Collor da Presidência da república,  com um  Impeachment, ficamos a amargar  mormaços e quenturas de  denuncias e  desvios de verbas entre outros   escândalos.  Tudo em um país  que arde com sua carga tributária e  desmandos de coronéis nas  barranqueiras do Congresso.  Todo o país está sendo inundado por este  temporal de liberdade nas  ruas.  Somente espero que não seja mais uma  tempestade Tropical.  Que possamos, de fato, enfiar o dedão e apertar  nas Urnas Eletrônicas  do século XXI os nossos "Passes Livres" dos anos vindouros .  Assim que se vota! E não tem volta!" "Criança e Juventude

Dois dedos de Prosa

O nosso grande Pais de dimensões continentais, o nosso Brasil,  sempre passa por mudanças significativas. No momento em que nossa gente: eu, tu, garis, estudantes, intelectuais, trabalhadores braçais, pessoas comuns e incomuns, e etc´s e tais, dividem pensamentos e atitudes, requerem o seu grito por "passe livre”, valores justos a serem cobrados no transporte coletivo...etc e etc... Lutamos por "algos mais" O nosso direito ao "Passe Livre da Democracia" há tantos esquecida nos sonhos dos nossos pais, em lutas por um Brasil melhor há décadas atrás. O livre passe de dizer não.  Não: a corrupção desenfreada; Não: a espera em filas por tudo; Não: a falta de educação nas escolas e em graduações com qualidade; Não: a violência, onde nós cidadãos comuns, presos em nossas casas feito reféns de bandidos soltos em congressos e nas ruas fazem o que querem de nós população comum. Não: a corrupção; Não: a democracia mascarada e sem sentido, onde nos o

Filo+Sofia= D.E.G.E.N.E.R.E.S.C.Ê.N.C.I.A.

A Filosofia não me deixa só. Somente ela mostrou que a curiosidade é familiar, e, Família não tem forma. Esta é a minha Filosofia que mora sem portas fechadas. Esta é a Filosofia que faz tudo girar. Ela não me deu ciência das coisas Deu despertar com e sem asas. Fez de minha mente pedaços de casas Um pedaço de Deus e do Nada Com descobertas significantes E sem perpetuar. A Filosofia me deu divindades e demônios sem idades Todas morando em mim e em compadres e comadres. Corpos humanos sem tempo Estrelas destruídas por dentro Nascendo em mundos afins e não afins Preparando para outros encontros De tudo o que há de bom e ruim. A Filosofia sempre me oportuniza novas moradas Das árvores magras que meus braços abraçam Fez dos meus dias gordos troncos enraizados Orbitando espaços truculentos e emancipados A Filo meu deu Sofia. Deu arguta sabedoria Ignorante magia Deu a minha prática das comédias mater

Abstinência poética

Estava abstêmica. Encontrava-me sem vida. Estive ausente Enfada e sem poesia Um bocado anêmica. Vomitei Dali e Salvei-me daqui. Vomitei todas as biles de um corpo cansado Suado de tanto correr por seus sonhos Seus amigos e tantas coisas mais. Agora  É sentar no chão E deixar-me vencer. Parei. Estou cansada Um tanto cheia Febril Estressada. Abstinência poética não me trás fartura  Nem pluralidade nos sentidos e na lógica Abstinência de poesia não me gera loucura Abstinência me deixa burra, fraca Não me ocasiona falas Falas inteligentes, idiotas E falas duras. Abstinência poética me deixa sem tato Sem trato Não me faz ver o canto  Perde-se todos os encantos Suô sem luz Nada mais envolve este corpo firme Nem ele mesmo se seduz. Que porcaria é esta de abstinência da poesia que dementa? Vomitei Vomitei em meu corpo cheio de palavras presas De falas raras E de mente ac