Uma linha ténue, fina e quase imperceptível separa o homem da sua mais profunda entrega na vida. Nessa interminável Sansara, o nascer e despertar de novas gerações, caducaram dentro delas próprias. Repetimos a esquizofrenia do Tempo sem nos darmos conta de como somos tão imitadores de nós mesmos. Que sabotador é o homem com o Tempo. Ele e a Esperança são os embustes na expectativa por algo melhor dormindo há milhares de anos em nossas almas e que teimam em retornar. Alimentamos esses ilusionistas do corpo com baralhos baratos e cartolas sem coelhos. Esturricamos e aguçamos a demência que carrega a nossa existência secular. Tenho comigo que toda lição adquirida por cada um em experiências nessa e em outras existências são necessárias para confundir e causar dependência, para então, voltarmos e de novo, sem parar. Insistimos em abafar a realidade com essas três correntes da humanidade: tempo, esperança e expectativa. Mais uma vez , com a devida atenção ao que sempre fica no fundo dos pen
Aqui você vai encontrar uma pitada de arte e algumas histórias de quem vive na Amazônia brasileira. Sou comunicadora e artista da região norte do Brasil. Vem comigo explorar.