Já faz tempo que existe senso de crítica aguçado em relação ‘as coisas e ao que surge no caminho. Este sentimento de querer opinar sobre algo ou alguém estão juntos com as indagações que nascem e morrem, ao ponto de fazerem parte dela. Não sei se foi o jornalismo que me escolheu ou se foram as palavras que atravessaram antes o meu caminho. Talvez a curiosidade não tenha deixado preferência. No fundo eu sabia que esta opção estava descartada. A autonomia nasceu mesmo antes do controle natural e aparente dos meus pais. A curiosidade tem dessas coisas: não se permite alienar e não tem culpados. Por si só ela não julga e nem controla, não visa a liberdade pois dela já faz uso desde que nasce. Descrever histórias, descobrir fatos, contar a vida das pessoas, sentir o drama delas, compartilhar emoções indescritíveis, viajar em terras estranhas, conhecer o nosso chão de um outro modo..... É, eu amo fazer o meu trabalho. Até hoje ainda me pergunto: O que eu faço de fato?
Aqui você vai encontrar uma pitada de arte e algumas histórias de quem vive na Amazônia brasileira. Sou comunicadora e artista da região norte do Brasil. Vem comigo explorar.