Amazônia incrível, por Tatiana Sobreira

foto internet A literatura nos faz sonhar Provoca reflexões. Nos ensina a viver e  Nos faz desabrochar e brochar. Transforma e  Nos faz continuar e parar. A literatura nos ensina a viver as palavras  Movimenta as letras  E aciona novos "agoras", Nos quantifica, Joga tudo na cara e não vai embora . A literatura delata a realidade. Faz um pacto com a maldade Beija na boca da bondade E com o seu refém. Alegra-te com a literatura,  Dor e desventuras Amor e sofreguidão Nos deixa próximos e revela  "belezuras e feiuras" e anda sempre na contra-mão. Li Ter Atura. (T. de S.)

Foto Amandha Souza. Não existe caixão de dois. Nascemos sós e morremos sós. É uma viagem solitária. Somente temos que amar os outros como nos amamos. Mas, como amar? Não nos concederam fórmulas para que nos amassemos. Ser lógica consigo para saber, ser amorosa consigo para sentir, saber subtrair as experiências, e, colher as sabedorias que a vida nos apresenta. Parece um problemão! Mas se olharmos bem de pertinho nem é assim. Todos os dias mudamos, emoções diferentes, desafios diferentes. Mas lá, estamos nós. Sozinhos de novo e com nosso melhor amigo= O Eu. A verdade é que nunca nos abandonamos. Aí, é quando descobrimos o tal do "Amor próprio". É uma verdade tão forte que acalma o nosso coração no final de tudo. O EU comigo, é uma entrega singular. Taí! Isso é o amor próprio também. O meu caixão. Feito você, eu. Nos ensina a entrar e ficar confortável no nosso Caixão. Conhecer o meu Caixão "vida" é  grandão. Somente cabe