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Mostrando postagens de dezembro, 2013

Do aprendizado da vida.

“Pelas estradas da vida, nunca sozinho estás...” Na minha infância ouvi muito o trecho desta música cristã, e no decorrer desta jornada, nas curvas sinuosas das lutas que travei, cruzei momentos em que minha solidão fez sentir esta surda, cega e sem sentido camuflagem solitária que é o medo da caminhado. E não estamos sozinhos. E sim, a música tem todo um fundo de verdade. Sabe, hoje pude com toda a minha pureza e firmeza dos meus erros e acertos, cabeçadas feias e bonitas, dar tamanha beleza a minha preciosa pessoa. Ofertei a esta deliciosa companhia sem vestimenta, momentos repletos de minha vida. Hoje foi um destes momentos Me vi e eu me fiz . Assim, bem assim desajeitadinha. Criei força para me olhar, Coragem. Sem temor em aceitar uma pessoa cheia de defeitos tomei fôlego para me acompanhar. O fardo se tornou mais leve do que todas as dores do mundo que eu carreguei dos condicionamentos pelas estradas da vida. E neste trajeto não deixei nunc

Quando...

Quando todas as aberrações da humanidade são expostas... ...quando todos os sentidos que o homem civilizado apreendeu e despertou ao se descobrir no prazer... ...quando toda luxúria e devassidão ocuparam o lugar do algo mais e do além de si... ...o humano, fidedignamente,  tornou-se qualquer coisa do ser e rumou ao precipício. Assim, o que o transformou em Deus, o conduziu para um arremedo do que fora um dia, e hoje, o resultado de sua obra maior é um bípede medíocre. Nesta famigerada ascensão rumo aos píncaros da Divindade, a única diferença deste com os outros animais, que habitam a terra, é que esta  dita raça humana esfola, mata, desonra, violenta e esmaga com propósitos para servir os prazeres deste seu Deus: o Deus das Vontades. Neste trono vazio o Deus ficou sem trono e a Vontade Soberana imperou. E de necessária aglutinou-se e condicionou em série todos da espécie 'a uma nova raça que marcha rumo a aniquilação. ...Q uando tudo o que existir não

AGRADECIMENTO

Tatiana Sobreira " Desde os 11 anos que labuto neste ofício de sempre partilhado  sonhos. No inicio: vigia de uma emissora de tv; cinema de meu pai (anterior a tudo);  música com meus tios, locutora, produtora, operadora,criação em rádio; apresentad ora de programas de televisão, redatora, editora chefe, campanhas  publicitárias,...e tantas outras funções exercidas ao longo destes anos de carreira, e  agora, aqui com vocês. Agradeço a força imbatível dos meus MIL FÃS, mais de 5  mil seguidores aqui, mais de 4 mil na outra fan page, mais de 3 mil no TT..e  mais  de 15 mil acessos em meu blog e tantos outros que acompanham meu trabalho em todo lugar....E hoje, feito eu, que tomei conta por mim mesma de  toda a minha capacidade, dedicação e talento, todos aqui de forma espontânea,  carinhosa e sincera, estão comigo, eu tenho a dizer- MUITO, MUITO OBRIGADA!" T.S.

QUANDO DEIXAMOS DE NOS OCUPAR COM ....

...NOSSAS DERROTAS E PASSAMOS A TRABALHAR OS TALENTOS NO MUNDO DO CAPITAL. No âmbito das Artes, quanto se pode valorar inúmeros talentos? No âmbito  das profissões, fora as Artes, quanto se pode valorar as experiências e suas qualificações sem perder a graça da sua obra artístico-profissional? ??hiato!! A caracterização do mercado profissional em cientificação, cada vez mais nos transforma em profissionais qualificados em suas respectivas áreas, e não passemos mais na malandragem, e pura lábia.  Mergulharmos no compartimento da sociedade do popular encontrar nestas qualificações, valores, cada vez mais especificados, não somente a nossa condição profissional, mas também, a própria cara do que é o Brasil e de como será o brasileiro no presente-futuro, em um País do Real, para se ser o súdito ou o Rei Real. Qual a escala em que o homem e a obra podem fazer  esta fusão e assinar o nome do País, como um País de características primordiais e essenciais

De repente, EU

De repente, mais que de repente, tudo se esclarece. De repente, mais que de repente, as cortinas caem. De repente, mais que de repente, no palco as cenas começam a acontecer.  De repente, mais que de repente, a única coisa permanente se faz presente: A MUDANÇA.  De repente, mais que de repente, tudo flui. E não mais que de repente deixa de ser e passa a não ser mais nada. De repente, o que antes era dia e claridade, torna-se noite. E nem que áquila e seu feitiço traiçoeiro deixasse de lado o próprio feitiço, tudo deixaria de ser dia e noite. Agora, não mais que de repente, a própria mudança desce encostas velozmente feito avalanche profunda a  cavar os leitos dos rios nos olhos. De repente vejo  que nada detém um destino traçado para ser o que é. SOBREIRANIDADE. "De repente comecei a perceber que o que eu carregava em meu corpo me daria uma grande vitória com o tempo ou uma terrível derrota.  Deixei os m