Amazônia incrível, por Tatiana Sobreira

Sempre falo que o maior desafio não é vencer grandes guerras externas e sim internas, é desafiar a si. Topei enfrentar esse desafio e estou caminhando, depois dos 62 quilos colocados para correr, rumo ao esquecimento do que fui um dia. Hoje, minha vida e alimentação, meus dias e corpo, passam por uma disciplina diária e ininterrupta. Sou, ainda, um pequeno projeto de algo maior: a minha eterna mudança. Com mais amor e discernimento posso ir mais além e não tenho fronteiras. Não bastou o primeiro passo para emagrecer.  O que vale é atitude diária de não voltar a morrer comendo tudo e por qualquer motivo. Para quem não acredita ser capaz do que quer que seja, seja o seu próprio capacitador, o seu Yoga.  Molde-se. Coordene-se. Encontre-se. Seja o que for e como for.  Seja você e fiel a si. Seja. O seu melhor amigo sempre irá morar dentro. Não permita que digam o contrário, nem mesmo você. Com carinho, TS

Rio com cada um em seu estado de animalidade. Até os que escondem me fazem gargalhar... É como se meus olhos fossem os olhos de Deus observando por dentro de cada um deles. Sou mais humana com esta coisa inventada por nós. Observo com olhos de fotografia clico e filmo cada frame. Estes milésimos de segundos de imagens registrados são as mastigadas, as palavras, as viradas de olhos, todo e qualquer movimento corporal. Tudo o que observo vejo que nem sabemos o que seremos ou teremos. Zero de garantias. Na mutação do que somos não se pede parada simplesmente avança ininterruptamente rumo a destruição do que um dia fomos e transforma para o que seremos num piscar de olhos. O universo é veloz. Criamos muitos barulhos e imagens para ensurdecer e cegar o óbvio com a certeza de que sempre seremos partículas no que há de vir. O que virá? O que será? Tudo será na medida da mutação que adquirimos e nos tornamos. A genética humana não é o fim da escala ou a última etapa de um