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Mostrando postagens de janeiro, 2011
2011, UMA ODISSÉIA NA TERRA. Tempo de arrumar camas, cabeças, vidas, mundos, universos. Penso que ao abrir meus olhos diariamente e durante o entardecer de minha Amazônia, toca-me além do que supunha. Não somente o pôr-do-sol, mas onde este sol bate diariamente 24h na sua verdadeira forma de ser neste Planeta. O mesmo Rio que descansa toda manhã e entardecer é o mesmo Rio que deixa centenas de milhares de famílias desabrigadas durante a cheia, além de desamparadas também, durante sua vazante. O mesmo Rio que nos farta a fome e o que recebe inúmeras embarcações devastando suas águas por um alimento comercializado em larga escala, a pesca clandestina. O mesmo Rio que recebe pessoas que cruzam suas águas, que são suas estradas é o mesmo que recebe toneladas de lixo. O lixão das populações deste chão. Lixão este, que se constitui devido à ausência do dever cumprido de políticos eleitos para ocuparem cargos destinados ao zelo de tantos que confiaram como a um Santo que iria e irá opera
AMAR OU NÃO AMOR? Em uma das máximas do livro “O Pequeno Príncipe” de Antoine De Saint-exupery, é construído um paralelo entre amizade e compromisso, no qual resultam, responsabilidades invisíveis de co-dependência, ou seja, tornar-se responsável por tudo que despertamos em sentimentos e apegos sentimentais. A liberdade apregoada por tantos filósofos e pensadores, acaba dissolvendo-se nesta comparação. O que foi ofertado de livre em seguir os caminhos e raciocínios enquanto viventes na terra parecem que necessariamente precisamos caminhar com cordas invisíveis de sentimentos gerados e proporcionados a outrem. Ora, que validade há em ofertar ao corpo e a mente a liberdade por meio do “conhecimento” se este se torna refém dos sentimentos? Escrevem durante milênios, célebres e formosos estudiosos e admiradores do “Amor”, ressaltam que tal sentimento é a mais pura manifestação do Homem. Sentimento Divinizado em crenças, por meio de seus deuses e pela própria humanidade como o sentimento ma